Estamos na época do quase fizemos, quase conseguimos.
Não é novidade esta afirmação. Senão vejamos, aqui há uns anos foi com a selecção, pois quase conseguimos o caneco, depois foi com as contas nacionais, pois quase conseguimos bater o défice. Na cerveja temos constantemente o Bruno Nogueira a dizer-nos “quase, quase perfeita…”.
Para qualquer adepto do Sporting Clube de Portugal, o viver em constante quase, quase…não é novidade, pois é toda uma história de quase, quase, …bem sei que às vezes é.
Não é novidade esta afirmação. Senão vejamos, aqui há uns anos foi com a selecção, pois quase conseguimos o caneco, depois foi com as contas nacionais, pois quase conseguimos bater o défice. Na cerveja temos constantemente o Bruno Nogueira a dizer-nos “quase, quase perfeita…”.
Para qualquer adepto do Sporting Clube de Portugal, o viver em constante quase, quase…não é novidade, pois é toda uma história de quase, quase, …bem sei que às vezes é.
Mas demora algum tempo.
Portugal enquanto o conheço é um país de muitos quase. A veracidade desta afirmação está patente na consciência social, todos nós temos esse sindroma.
Agora estamos muito melhor, estamos a dois escadotes de nos aproximarmos dos restantes europeus desenvolvidos.
É só observar a saúde, justiça, economia, educação, etc.
Mas numa coisa não somos do quase. Existe uma característica que nos faz ser o país mais à frente de todos. Ganhamos aos pontos Alemanha, França, Espanha, Itália, etc. No que respeita ao pagamento de portagem por tão poucos metros quadrados, somos os maiores.
Os mais distraídos dirão “olha esta besta, vê-se mesmo que não viaja nas auto-estradas ou auto-vias dos outros países da comunidade”. Mas tenham em atenção que se paga por pistas de alta qualidade e com quilómetros que justifique o entrar na auto-estrada. Por cá temos autênticos roubos.
Convido todos os meus leitores a uma visita à Ericeira, com um alegre passeio pela auto-estrada recentemente inaugurada, que liga esta bela localidade ao resto do mundo.
Portugal enquanto o conheço é um país de muitos quase. A veracidade desta afirmação está patente na consciência social, todos nós temos esse sindroma.
Agora estamos muito melhor, estamos a dois escadotes de nos aproximarmos dos restantes europeus desenvolvidos.
É só observar a saúde, justiça, economia, educação, etc.
Mas numa coisa não somos do quase. Existe uma característica que nos faz ser o país mais à frente de todos. Ganhamos aos pontos Alemanha, França, Espanha, Itália, etc. No que respeita ao pagamento de portagem por tão poucos metros quadrados, somos os maiores.
Os mais distraídos dirão “olha esta besta, vê-se mesmo que não viaja nas auto-estradas ou auto-vias dos outros países da comunidade”. Mas tenham em atenção que se paga por pistas de alta qualidade e com quilómetros que justifique o entrar na auto-estrada. Por cá temos autênticos roubos.
Convido todos os meus leitores a uma visita à Ericeira, com um alegre passeio pela auto-estrada recentemente inaugurada, que liga esta bela localidade ao resto do mundo.
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