Aventura no Algarve - Parte qualquer

Conforme combinado aqui vão as primeiras postagens a sério.

Começo pela aventura algarvia.

Ora bem.

Uma aventura por terras algarvias tem sempre algo de Tuga, ou seja, bem português.

O Algarve em dias de calor, em pleno verão, entre os meses de Julho e Agosto é um caos humano (apesar de ter ficado um pouco surpreendido no que diz respeito à quantidade de Tugas por metro quadrado, no mês de Julho, comparativamente a visitas anteriores), onde tudo e todos se transforma num atropelar dos mais fracos.

O bem receber algarvio continua na ordem do dia. De todos os restaurantes que visitei, o que gostei mais foi de um Turco, onde só existiam turcos.

Recomendo a quem puder um Kebad, e se for na pita (pão) ainda irá saber melhor.

Este turco era o único que não olhava às doses que pedíamos, ou seja, cada vez que íamos a um restaurante e como somos dois adultos e duas crianças, um das quais come como qualquer um adulto. Nós pedíamos em norma duas doses ou no máximo três, pois julgamos ser perfeitamente suficiente para saciarmos a nossa gula de verão, esse turco era o único que não levava a mal tal pedido. Não franzia o sobrolho, não soprava, não era indelicado nem pouco competente. Pura e simplesmente tratava de nós com competência.

Gostava de saber porque é que os portugueses têm a mania de comer no verão que nem uns alarves sem eira nem beira??????
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Não quero com isto dizer que a aventura algarvia se prendeu pura e simplesmente por motivo de gastronomia.
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Se não olharmos à quantidade de pessoas na praia entre as 9:00 horas e as 18:00 horas, podemos sempre mergulhar a uma temperatura de 21.º graus (que grandes mentirosos).

Como sabem os meus leitores vivo neste planeta numa zona de praia, portanto praia para mim não será a maior das novidades. Mas em abono da verdade no Algarve consegui estar dentro de água até às 21:30 horas sem qualquer fato e sem sentir frio. Eu e os mais pequenos dos Turmentus, passávamos horas dentro de água (claro que após as 18:00 horas – Hora do abalo da maior parte dos tugas presentes, pois antes só mesmo os pequenos Turmentus lá andavam).

Como a praia ficava vazia iniciei a minha aventura noutro desporto radical, ou seja, o skimm, afinal tinha de fazer algo relacionado com o estar vivo longe daquela população de focas sazonais

Numa postagem futura apresentarei provas dadas dessas aventuras.