Chegámos a mais um ano. Este tem o nome de 2007.
Esperando que as Vossas passagens tenham sido boas, aqui vou deixar a minha primeira postagem de 2007.
Acho que passei a fazer parte do Tuganário geral que assume a alma das gentes portuguesas.
Meus amigos nesta passagem de ano acedi ao movimento Karaoke.
O mais incrível é que numa festa com aí umas 20 pessoas adultas e umas tantas crianças (5 lininhos cá fora e 1 lindinho lá dentro), apenas dois dos presentes acederam à cantoria.
A verdade é que as meninas, pelo menos algumas participaram tal e qual o coro de Santo Amaro de Oeiras. Mas não posso dizer que tenha sido um sucesso, pelos menos pelo olhar de alguns dos presentes e também pela debandada que aconteceu por volta da uma hora da manhã.
É verdade o Principadu, nesta passagem de ano teve Karaoke, e o êxito não foi o esperado, não pela qualidade das musicas, não pela qualidade dos dois cantores, não pela qualidade do coro, simplesmente pela controvérsia de posturas.
Não foi uma passagem de ano alegre.
Começou logo pela quantidade astronómica de comida.
Começo por relembrar, lá para os nossos lados a malta tem a tendência de partilhar as despesas, então cada casal trouxe para a festa uma dose de algo + um doce e ainda algumas bebidinhas.
As doses eram tantas que no dia 1 alguns dos casais presentes ainda regressaram ao principadu para tentarem acabar com a comida (foram só aqueles que teimaram em ficar, pois os outros foram à procura de ambientes mais quentes e menos enfadonhos; após conversa com um dos representantes, essa procura resultou em sucesso – ainda bem).
Para o próximo ano, na transição de ano pedirei que tragam apenas meia dose, seguramente será suficiente.
Quanto ao Karaoke, aquilo até é giro, quando a participação das pessoas acompanhadas pelas quantidades de álcool suficientes formam uma vontade de brilhar tal e qual a Chuva de Estrelas parte 5...
Se não me ponho a pau, qualquer dia adiro à moda Tuga de colocar um Pai Natal a trepar as varandas e umas mangueiras com umas luzinhas irritantes a piscar pela noite fora.
Um espectáculo.
Esperando que as Vossas passagens tenham sido boas, aqui vou deixar a minha primeira postagem de 2007.
Acho que passei a fazer parte do Tuganário geral que assume a alma das gentes portuguesas.
Meus amigos nesta passagem de ano acedi ao movimento Karaoke.
O mais incrível é que numa festa com aí umas 20 pessoas adultas e umas tantas crianças (5 lininhos cá fora e 1 lindinho lá dentro), apenas dois dos presentes acederam à cantoria.
A verdade é que as meninas, pelo menos algumas participaram tal e qual o coro de Santo Amaro de Oeiras. Mas não posso dizer que tenha sido um sucesso, pelos menos pelo olhar de alguns dos presentes e também pela debandada que aconteceu por volta da uma hora da manhã.
É verdade o Principadu, nesta passagem de ano teve Karaoke, e o êxito não foi o esperado, não pela qualidade das musicas, não pela qualidade dos dois cantores, não pela qualidade do coro, simplesmente pela controvérsia de posturas.
Não foi uma passagem de ano alegre.
Começou logo pela quantidade astronómica de comida.
Começo por relembrar, lá para os nossos lados a malta tem a tendência de partilhar as despesas, então cada casal trouxe para a festa uma dose de algo + um doce e ainda algumas bebidinhas.
As doses eram tantas que no dia 1 alguns dos casais presentes ainda regressaram ao principadu para tentarem acabar com a comida (foram só aqueles que teimaram em ficar, pois os outros foram à procura de ambientes mais quentes e menos enfadonhos; após conversa com um dos representantes, essa procura resultou em sucesso – ainda bem).
Para o próximo ano, na transição de ano pedirei que tragam apenas meia dose, seguramente será suficiente.
Quanto ao Karaoke, aquilo até é giro, quando a participação das pessoas acompanhadas pelas quantidades de álcool suficientes formam uma vontade de brilhar tal e qual a Chuva de Estrelas parte 5...
Se não me ponho a pau, qualquer dia adiro à moda Tuga de colocar um Pai Natal a trepar as varandas e umas mangueiras com umas luzinhas irritantes a piscar pela noite fora.
Um espectáculo.
Até mais ver...
1 comentário:
Confesso que te admiro. Até tentaste, com um medley sonoro de músicas mais contemporâneas e outras mais clássicas... mas o sucesso estava nos rouxinois.
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