quinta-feira, janeiro 18, 2007

iupi vem aí mais um Indiana...

Ontem obtive uma informação que me deixou feliz.
Vem aí um novo episódio do Indiana.
Qualquer coisa de fantástico.
O homem vai à procura do continente perdido (nada mais, nada menos que a famosa Atlântida).
Naturalmente que tipos como eu, que até gostam de sagas, que nunca mais acabam (Star Wars) estão em pulgas para devorar os minutos desse filme, ainda mais com desenvolvimentos a acontecer naquele continente, que provoca uma espécie de explorador em todos nós.
A Atlântida é e será sempre um daqueles mistérios com uma explicação mais que lógica, mas que nos invade a imaginação com profundos teores de origem ficção/científica.
Estou ansioso por ver novamente o meu herói favorito (tirando o homem aranha), o fantástico Indiana a sacar do seu chicote e a provocar os caçadores de trofeus até à última casa ( os mais conhecedores da minha imaginação estarão a pensar – então e o Darth Vader – ora meus caros esse é só o chosen one melhor de todas as criações).
O intergalactic robot é que deve estar possuído por espíritos maquiavélicos com esta continuação, parece que o estou a ver nas nossas tertúlias, a defender os excelentes realizadores e a colocar o meu George Lucas e Steven S. no saco dos fazedores de sucessos.
Indiana está de volta...

7 comentários:

HG disse...
Este comentário foi removido por um gestor do blogue.
HG disse...

também estou ansiosa que chegue

Artur Coelho disse...

Ora bolas, aqui temos mais um exemplo da extrema diversidade cultural dos media pop. Só de pensar que os executivos e os criadores de hollywood são régiamente pagos para terem ideias tão brilhantes e tão criativas como... reciclar velhas ideias. O indiana foi divertido enquanto éramos adolescentes, e agora deveria ser deixado ao esquecimento como as outras nossas vergonhas da adolescência - os maus cortes de cabelo e a música da madonna, por exemplo...

o que me irrita nestas produções é o habitual mais do mesmo; são descaradamente comerciais e nem sequer se dão ao trabalho de o disfarçar. O único objectivo destes filmes é sacar dinheiro enquanto nos enfiam mais lixo cultural pelo cérebro dentro. Não está em causa o facto de serem divertidos ou profissinalmente realizados com toques de excelência. O que está em causa é a lógica da eterna repetição por parte de executivos que acreditam que o mercado não aceita nada de novo, inviabilizando assim os lucros astronómicos que são obrigação de qualquer filme que se preze. São as leis do mercado no sua mais pura essência. Maximizar o lucro espremendo o mais possível dos mesmos produtos.

Não achas alarmante viver numa era em que um livro ou um filme são definidos como "conteúdos" (em vez de obras culturais) e os programas de rádio e tv definidos como "formatos" fácilmente replicáveis?

Artur Coelho disse...

E se queres ir ao cinema ver um bom filme, vai ver o The Prestige e esquece lá as repetições ruminadas...

Mac Adame disse...

Hmmm... Grandes realizadores de um lado e Steven Spielberg do outro? Peço desculpa, mas o Steven Spielberg é um grande realizador (não acho o mesmo do Lucas). Mas sagas, isso é que não!

Artur Coelho disse...

Atenção que o Spielberg é um bom realizador, não um grande realizador. Spielberg é um superprofissional, certinho e previsível. Tem filmes interessantes, mas que não resistem a uma segunda visualização.

Anónimo disse...

Estão-se todos a esquecer que o Spielberg é o génio do século xx. Além disso já estou com saudades de comer pipocas e ouvir os meus filhos a dizerem baixinho "cala~te mãe estás a fazer muito barulho" e quando acaba as pipocas eu calo-me e adormeço, só acordo quando um dos meus filhos me acorda e diz "mãe estás só a ressonar" e respondo muito irritada "não se pode vir ao cinema com vocês". É o must!