Hoje vou falar de banalidades.
É bonito sentir que os portugueses têm esperança no futuro.
A forma e os números da abstenção assim o indicam, os portugueses não utilizam o seu direito de voto, ou melhor, alguns portugueses não utilizam o direito de voto. Para depois andarem todos contentes a dizer mal de tudo e de todos.
.....
A necessidade de almoçar, jantar, enfim comer...deveria ser anulada. Os inventores mundiais bem poderiam criar algo do tipo atómico para substituir a ida quase diária dos portugueses aos super mercados e afins.
Cada vez que lá vou, deixo sempre um terço do ordenado. Como não é grande, fico sempre limitado a duas idas às ditas superfícies, o que revela alguma tristeza económica. Estou teso.
Não queria tornar este meu blog num muro de lamentações, mas estou com vontade de direccionar o meu discurso nesse sentido. Uma das coisas que não gosto são pessoas que passam a vida a lamentar-se, infelizes com a falta de tudo que têm, mas a verdade é que começo aos poucos a compreender tais afirmações. Ultimamente tenho me sentido assim, um triste funcionário que assim que recebe, logo perde o poder de compra.
....
O mundo português continua triste.
Ontem reparei numa senhora que tentava passar numa passadeira numa das ruas da magnífica Vila da Ericeira. A senhora esteve para passar um dezena de vezes, e desistia sempre, pois a velocidade com que os automóveis se aproximavam era tanta, de referir que a velocidade limite dentro de localidades é 50 Km por hora; a senhora tentava e nunca conseguia.Vi-me no futuro já com alguns setenta e tais anos, a tentar e as pernas a não deixarem.
É bonito sentir que os portugueses têm esperança no futuro.
A forma e os números da abstenção assim o indicam, os portugueses não utilizam o seu direito de voto, ou melhor, alguns portugueses não utilizam o direito de voto. Para depois andarem todos contentes a dizer mal de tudo e de todos.
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A necessidade de almoçar, jantar, enfim comer...deveria ser anulada. Os inventores mundiais bem poderiam criar algo do tipo atómico para substituir a ida quase diária dos portugueses aos super mercados e afins.
Cada vez que lá vou, deixo sempre um terço do ordenado. Como não é grande, fico sempre limitado a duas idas às ditas superfícies, o que revela alguma tristeza económica. Estou teso.
Não queria tornar este meu blog num muro de lamentações, mas estou com vontade de direccionar o meu discurso nesse sentido. Uma das coisas que não gosto são pessoas que passam a vida a lamentar-se, infelizes com a falta de tudo que têm, mas a verdade é que começo aos poucos a compreender tais afirmações. Ultimamente tenho me sentido assim, um triste funcionário que assim que recebe, logo perde o poder de compra.
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O mundo português continua triste.
Ontem reparei numa senhora que tentava passar numa passadeira numa das ruas da magnífica Vila da Ericeira. A senhora esteve para passar um dezena de vezes, e desistia sempre, pois a velocidade com que os automóveis se aproximavam era tanta, de referir que a velocidade limite dentro de localidades é 50 Km por hora; a senhora tentava e nunca conseguia.Vi-me no futuro já com alguns setenta e tais anos, a tentar e as pernas a não deixarem.
1 comentário:
Pois é, mas pensa que sempre que deixas metade do ordenado no supermercado estás a contribuir para que a sonae se mantenha a dar trabalho muito bem pago a milhares de portugueses.
(yeah, right..!)
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