Hoje quero falar sobre stress na classe docente. Anda todo o mundo chalupa da cabeça.
Com tanta actividade cerebral é natural que tantos colegas fiquem sem alguns dos fusíveis acesos.
Reparem na fantochada que o ministério obrigou os professores este ano. Ora temos de fazer horas da componente não lectiva, ora não temos de fazer componente não lectiva para depois termos que fazer novamente componente não lectiva, uma autêntica palhaçada.
Isto a juntar a um número crescente de putos cada vez mais bem educados, a um conjunto de condições ideais para a prática pedagógica nas nossas escolas, pois devemos ser o país mais moderno em termos de condições ideais, isto claro se estabelecermos uma comparação com os países mais pobres do continente africano.
Naturalmente com tanta coisa à mistura, ser professor é requisitar a longo prazo um esgotamento, um enorme stress.
Há coisa de um ano fui a uma Acção de Formação com o seguinte nome: “O stress nos professores”, promovida pela Associação de professores da Linha de Sintra, muito interessante, pois após ter começado a discursar (coisa de 15 minutos) a formadora entra num autentico pranto, pois havia perdido a sua colocação já não me lembro aonde, devido aos concursos através da net, tinha sido excluída e como tal chorava, chorava, chorava. Como devem calcular toda a acção foi um deitar de roupa suja ao chão. Valeu o crédito...
Com tanta actividade cerebral é natural que tantos colegas fiquem sem alguns dos fusíveis acesos.
Reparem na fantochada que o ministério obrigou os professores este ano. Ora temos de fazer horas da componente não lectiva, ora não temos de fazer componente não lectiva para depois termos que fazer novamente componente não lectiva, uma autêntica palhaçada.
Isto a juntar a um número crescente de putos cada vez mais bem educados, a um conjunto de condições ideais para a prática pedagógica nas nossas escolas, pois devemos ser o país mais moderno em termos de condições ideais, isto claro se estabelecermos uma comparação com os países mais pobres do continente africano.
Naturalmente com tanta coisa à mistura, ser professor é requisitar a longo prazo um esgotamento, um enorme stress.
Há coisa de um ano fui a uma Acção de Formação com o seguinte nome: “O stress nos professores”, promovida pela Associação de professores da Linha de Sintra, muito interessante, pois após ter começado a discursar (coisa de 15 minutos) a formadora entra num autentico pranto, pois havia perdido a sua colocação já não me lembro aonde, devido aos concursos através da net, tinha sido excluída e como tal chorava, chorava, chorava. Como devem calcular toda a acção foi um deitar de roupa suja ao chão. Valeu o crédito...
A nossa classe está doente, necessita de novas escolas, outros miúdos e mais condições salariais caso contrário iremos entrar em rota de colisão connosco próprios.
2 comentários:
Pois é, ou começamos a fumar uns charros ou damos todos em doidos. Vai um tanquezinho para bombardear alguns prédios da cinco de outubro?
Acho que já vamos a caminho da segunda opção!
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